quarta-feira, 8 de julho de 2009

São Fábio


Atchim. Nem a gripe, Verón, Andújar ou muito menos Kleber. O destaque da primeira partida da final da Taça Libertadores ficou por conta do goleiro cruzeirense Fábio.

Assim como Marcos, pela mesma competição atuando pelo Palmeiras em 1999, recebeu o apelido de “santo” por ótimas defesas realizadas, desta vez o apelido também serve para Fábio, ou melhor, São Fábio.

O arqueiro da Raposa fez no mínimo quatro defesas extraordinárias e garantiu o placar inalterado. Ótimo resultado na bagagem de volta para Belo Horizonte.

Kleber, um dos destaques da equipe na competição, não repetiu as últimas boas atuações. Aliás, ele não foi ele, isso mesmo.

Por incrível que pareça não revidou nenhuma entrada mais dura dos argentinos, além de perder um gol que não costuma perder, o que daria ainda mais vantagem para a partida da volta.

Enfim, após o término desses “primeiros 45 minutos” da decisão, o Cruzeiro, como se diz na gíria, está com uma mão na taça. Mas que no segundo jogo, as mãos do Fábio sejam usadas apenas para levantar a taça e tenham menos trabalho durante o jogo.

Foto: clicrbs

2 comentários:

Jefferson Nogueira disse...

e de qualquer coisa, o Fábio é um goleiro comum em boa fase.Só isso.

Wilhiam Kakimoto disse...

Engraçado, nunca achei ele tudo isso que sempre falaram dele, mas tem feito mesmo uma ótima competição. O único detalhe é que não estou vendo assim tamanha superioridade do Cruzeiro, alíás, eu assisti um verdadeiro massacre do Estudiantes. Ok, sei que é difícil jogar lá com toda aquela pressão, mas vi também um time organizado, de ótimo toque de bola, com uma defesa sólida, e que tem Verón, meu Deus, quanta classe e elegância em campo. No geral, com quem ficar a taça, será muito merecido!