Quando penso que tudo está para ficar definido, acontece algo inusitado. Pela primeira vez neste brasileirão, o tricolor paulista assumiu a ponta do campeonato. Mesmo assim, não dá para afirmar quem é o favorito ao título.
Faltando apenas cinco rodadas para o término, continuamos entre São Paulo, Palmeiras, Grêmio, Cruzeiro e Flamengo. Todos tem chance. Algo novo até agora? Não né...
Mas vamos falar de dentro de campo. O São Paulo está jogando como campeão. Está mostrando alma quando joga, algo que faltou no primeiro turno. O Palmeiras está com a sorte de campeão. Todas as vezes que escorregou, os adversários também deram mancada e o gol feito contra o Santos mostrou que é sorte mesmo, pois o futebol que é bom, nada.
O Cruzeiro não tem feito nada que não fosse esperado. Sempre com times bons, mas em nenhum momento demosntrou que veio para ganhar. Mas não descarto, pois esse campeonato é de maluco. Se fosse para descartar alguém, eliminaria o Grêmio. Difícil fazer isso, os jogos em casa podem ser decisivos, fora a partida contra o Palmeiras.
Quem eu coloco na Libertadores é o Flamengo. Não acredito que fique fora com os jogos que lhe faltam. O título deixo para São Paulo e Palmeiras, mas o Flamengo vai tirar uma vaga, ou do Cruzeiro ou Grêmio.
Terminando, chegamos alguma conclusão? Nada. Eliminei uns, depois voltei, mudei novamente...que coisa.Temos que ficar rodada por rodada tentando adivinhar algo que parece impossível. Tudo muda.Só nos resta esperar...
Um comentário:
Realmente, esse campeonato chega a ser escroto de tão maluco... As matérias, os comentários, as estatísticas, todos parecem repetitivos, mas não há outra forma de não ser... O campeonato tá mesmo maluco! Concordo com o Jeff, o gol do Palmeiras de ontem foi de muita sorte, até pq o Santos jogou bem mais, mas tb é aquela sorte que todo campeão precisa ter. O problema (se assim podemos chamá-lo) é que os que se mostraram postulantes desde o começo (Grêmio, Palmeiras, Grêmio e Flamengo), devem ter se esquecido do que aconteceu nos campeontaos anteriores, ou seja, ter deixado o São Paulo chegar da forma que chegou (e passou) foi péssimo negócio para todos, menos para ele mesmo, é claro.
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